quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Outubro - Metal Anos 80 e Rattoween!

Confiram mais esses dois eventos do mês de outubro!

No dia 6/10, o Metal Brasil dos anos 80 retorna com toda a sua força. Quatro bandas que fizeram história se reúnem pela primeira vez sob a Lona de Realengo. São elas:
  • METALMORPHOSE - Lançando o disco novo Máquina dos Sentidos
  • STRESS - Celebrando os 30 anos do primeiro disco de heavy brazuca
  • CENTURIAS - Retornando aos palcos
  • SALÁRIO MINIMO - Voltando a se apresentar no Rio de Janeiro
Os ingressos estarão à venda no local, a R$20,00 para os 200 primeiros a comprar.



Conheça um pouco da história de cada uma delas:


METALMORPHOSE - veja também o post sobre a banda publicado pelo RM
No início dos anos 80, surgiu na Inglaterra uma nova geração de bandas de rock com um som mais pesado, letras contundentes e visual agressivo. Era a consolidação do termo Heavy Metal. A seriedade, disciplina e construção cirúrgica se contrapunham à forma livre do rock dos anos 70. Eram as camisetas pretas versus o paz e amor.
A história da banda seguiu, tendo gravado uma demo contendo músicas como "Maldição", "Rebeldia" e o hit dos shows "A minha droga é o Metal". Na fase seguinte, adotaram o hard rock glam das bandas californianas...
Em 2012, o Metalmorphose lançou seu excelente disco de inéditas "Máquina dos Sentidos" e excursionou pelo Brasil com o Stress, o Centurias e o Salário Mínimo, outros grandes nomes do Heavy Metal cantado em português.
A história continua. Vida longa ao Metal.

STRESS
O Stress é uma banda de heavy metal de origem na região amazônica,mais especificamente de Belém-PA. É considerada a primeira banda de heavy metal do Brasil.
Hoje, o heavy metal é conhecido em todo o Brasil. Clips são exibidos diariamente nas TVs a cabo, o som pesado é transmitido sem discriminação através das ondas de rádio, as revistas abrem espaço para os novos lançamentos, as grandes bandas in
ternacionais incluem nosso país em suas turnês para bater recordes de público, e a Internet mantém os fãs informados em tempo real, não deixando que novidade alguma fique em segredo.

CENTURIAS
O Centúrias foi formado em agosto de 1980, em São Paulo (SP), por Paulo Thomaz "Paulão" (bateria), Paulinho (guitarra), Eduardo Camargo (vocal), Cacá (baixo) e Guina (teclado), e, em pouco tempo, transformou-se em uma das bandas mais queridas do underground paulistano, com shows sempre concorridos e com alta dose de adrenalina e garra demonstrada por parte de seus integrantes. Com isso, conseguiu a façanha de estar presente em um dos primeiros registros fonográficos da cena nacional, a coletânea "SP Metal 1".

SALÁRIO MINIMO
No início dos anos 80 o mundo da música estava em constante transformação. Precisamente nos estilos de Rock e Heavy Metal, o mundo viu surgir bandas que jamais seriam esquecidas, como Iron Maiden, Metallica, Judas Priest, Led Zeppelin. Um novo estilo surgia na Inglaterra, o NWOBHM (New Wave Of British Heavy Metal). Representado por Saxon, Def Leppard, e a maior de todas: Iron Maiden. Enquanto isso no BRASIL, surgia SALÁRIO MINÍMO, uma das melhores bandas de heavy metal brasileira – a melhor em nossa opinião- uma banda de heavy metal/hard rock, formada em 1979 na cidade de São Paulo. Sua formação inicial trazia Plínio (vocal), “Beá” (bateria), William (guitarra) e “Magoo” (baixo). Tempos depois, ocorre a entrada de Junior Muzilli (guitarra).



A Rato no Rio produziu o evento Rattoween, sua versão do Halloween! Será dia 20 de outubro às 17h no Bangu Atlético Clube, na Av. Cônego Vasconcelos, 549, Bangu, Rio de Janeiro.
Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente por R$10. Na hora, serão vendidos por R$15,00, mas ficam por R$12,00 para quem apresentar o flyer. E quem for fantasiado paga só R$10,00 na hora!
Além de músicas autorais, serão feitos tributos a Black Sabbath, Iron Maiden, Deep Purple, Slipknot, Avenged Sevenfold, Pantera, Judas Priest, Covers de Chaves, Linkin Park, Dio, Rage Against The Machine e mais!


Confira algumas das bandas:
  • RECKONING HOUR (metalcore - autoral)
  • CELDON (new metal)
  • A KOMBI QUE PEGA CRIANÇAS (hardcore - autoral)
  • BLACK ACES (instrumental - autoral)
  • LOST RELIC (heavy metal tradicional)
  • NETOS DE DONA NEVES (hardcore/punk)

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Matéria colaborativa - West Rock Zone 2012

É com muito prazer que publico esta primeira colaboração da Lygia Maranhão, colega e amiga, jornalista recém saída do forno. Ganhei da Mari Torres um ingresso VIP pro West Rock Zone, mas não podia ir de jeito nenhum. Mas sabe que foi bom? Olha o texto bacana que ela escreveu. Acho que eu não teria feito melhor...

Que noite!
Bolsa pronta, recomendações decoradas e o percurso anotado em um pedaço de papel amarelo que eu perdi. Assim começou minha jornada até ao West Rock Zone, 2012. Não que eu seja super fã do gênero musical, mas o convite de uma amiga me fez topar o desafio, desafio mesmo, pois estava indo sozinha. É, sou corajosa, eu sei.
Sabia mais ou menos como chegar ao local do show. Às 14:20 h, eu estava no metrô (a recomendação era para que eu fosse de ônibus), enfim, de metrô também chegaria lá... Assim esperava. Pois bem, depois de 23 estações, ainda precisei pegar uma van e depois um ônibus para alcançar a “terra prometida”.
Com essa minha mania de chegar cedo aos compromissos, aguardei alguns minutos até que a primeira banda subisse ao palco - Tamuya Trash Tribe; ótimo som, gostei muito da banda. Não sou conhecedora de bandas de Rock, estou bem longe disso. Me desculpem o comentário superficial, mas é como posso avaliar, só na base do “gostei” ou “não gostei”.


Cheguei por volta das 17:00h, o festival ainda estava tomando forma, aos pouco os fãs iam chegando e eu ia tirando fotos; andava de um lado para o outro, só observando a movimentação, na verdade eu queria mesmo era conversar com alguém; puxei assunto com um segurança, que confessou preferir um sambinha, a conversa rendeu algumas risadas. A segunda banda foi Scatha que em meio a cabelos esvoaçantes, também tocou muito, alias, que voz!


Até mais ou menos 21:40, outras bandas já tinham subido ao palco como Lástima e Khaos Inside e mais outras que mostraram seu talento e estava tudo correndo bem, achei o evento organizado. A noite prometia, mas infelizmente àquela hora, não cumpriu pra mim (foi o que eu pensei). Como tinha chegado cedo, estava cansada e por estar sozinha, desanimei de continuar no show, decidi ir embora; fui tentar a sorte e esperar o ônibus em frente ao sítio, só que do outro lado da calçada.


Vinte minutos depois e já de saco cheio de ficar em pé, percebi que chegaram três viaturas da PM e os policiais armados pararam em frente ao local, bem ao meu lado. Achei aquilo estranho, percebi que pessoas que estavam chegando àquela hora, não entravam, ficavam paradas do lado de fora, pareciam estar esperando alguma coisa, mas fiquei na minha, continuei lá, na esperança que ainda teria ônibus para eu voltar. De repente, vejo as pessoas que estavam no show saírem. Algumas revoltadas, falando alto e indignadas. Como sou curiosa, resolvi me aproximar para saber o que tinha acontecido.


- O Show foi cancelado, mandaram parar tudo! Foi o que ouvi de alguns.
Bom, a tragédia sempre une as pessoas, né?! Conheci algumas e o tempo foi passando e nada de ônibus. Por coincidência, conheci os integrantes da banda Red Front que fariam o show de abertura do Matanza. Aliás, devo elogiar a postura da banda que me impressionou. Apesar de terem vindo de longe, foram calmos e compreensivos com a situação.


Papo vai, papo vem, acabei voltando para o sítio. Conseguiram uma carona pra mim até a rodoviária, mas eu precisaria esperar até que o pessoal da produção terminasse de arrumar algumas coisas no local. Por vontade própria recolhi algumas cadeiras e mesas também, pra ajudar. Tive a oportunidade de conversar sobre o que tinha acontecido, ouvi a versão deles, mas não cabe a mim expor aqui o que foi dito, tampouco julgar o que deu errado, foi prejuízo para muita gente. Vi como isso tudo abalou as pessoas envolvidas. Realmente foi uma pena, mas acontece. Agora é questão de aprender com o que aconteceu.
Quando foi 03:00 da manhã, todos estavam exaustos, resolvemos dormir por ali mesmo e só voltar quando amanhecesse. Forramos o chão apenas com um toldo preto onde couberam eu mais 5 pessoas. Sem ter nada para nos cobrir, senti um frio do cão! Falando em cão... Tinha um no sítio ao lado que ficou o tempo todo latindo, sem contar o Funk que rolou por um bom tempo.
Bom, a minha querida amiga brincou comigo dizendo que eu voltaria para casa cheia de tatuagem e um piercing na língua. Na verdade voltei mesmo com uma baita dor nas costas. Vlw Sigried!
Mas acho que posso arriscar ir a um próximo evento, quem sabe um show do Red Front, mas isto será uma outra história.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Divulgando - Metal Busted! Fest

Para comemorar o primeiro ano do Metal Busted, web-programa hospedado no Youtube, foi organizado o Metal Busted Fest, que vai rolar dia 6/10 na Audio Rebel, Rio de Janeiro, Botafogo.


O grupo faz questão de compartilhar as felicidades e as conquistas realizadas durante este tempo, reconhecendo que todo trabalho, desde a produção à distribuição, é fruto de um esforço mútuo, da equipe, das bandas, dos produtores, do público, das famílias e de todos que colaboram para o programa continuar firme e forte na luta.
Se apresentarão as bandas Vingador, Vociferatus, Syren e Statik Majik, que fizeram parte das edições do programa e vem se destacando no cenário nacional.
O ingresso é vendido apenas na hora e custa R$10,00. Quem curtir a página do grupo (facebook.com/MetalBusted ) concorre a 10 ingressos!

Conheça as bandas que participarão do evento:

Conheça o canal no Youtube:
 http://www.youtube.com/user/MetalBusted

Contato:
metalbusted@gmail.com

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Innocence Lost - Entrevista sobre o EP Human Reason

Esta não é a primeira vez que escrevo sobre Innocence Lost. Já tinha publicado um post sobre eles e, claro, escutado as musicas que estavam disponíveis na época. Lembrava vagamente que tinha gostado, mas confesso que não tinha prestado muita atenção.

Recentemente, tive acesso  ao EP da banda, e desta vez ouvi com cuidado, uma vez que o objetivo era fazer uma resenha do álbum. E tenho que dizer: cara, que som!

Primeiro de tudo,  porque as composições são muito bem feitas. Segundo, porque a qualidade da gravação também é excelente.

Os integrantes da banda (Rodrigo Tardin - baixo, Aloysio Ventura -teclado, Mari Torres -vocal, Juan Carlos -guitarra  e Heron Matias - bateria) estão de muitos parabéns pelo excelente trabalho, assim como a galera do Pyro Z, estúdio utilizado para a gravação.

O álbum Human Reason é composto pelas faixas:
  •     Innocence Silence
  •     Human Reason
  •     Burning Empire
  •     Falling Down
  •     Nameless Hunter
Mari Torres - Innocence Lost
É importante destacar que não apenas as faixas estão bem gravadas. Ao vivo, pelo que pude ver nos vídeos disponibilizados no Youtube, as execuções fazem jus ao material gravado. Espero vê-los em um de seus shows agendados, para conferir pessoalmente.

Gostei muito do equilíbrio entre peso e melodia, da qualidade como um todo, em especial do vocal da Mari Torres. Conversando um pouco com ela, desvendei o mistério por trás de sua voz tão afinada, firme e suas frases longas: as técnicas de respiração adquiridas nas aulas de canto lírico, que teve no Conservatório de Música.


Aloysio Ventura - Innocence Lost
Para saber mais detalhes sobre a gravação do EP e da banda, de uma forma geral, conversei também com Aloysio Ventura, tecladista. Falamos sobre cuidados com a mixagem, dos equipamentos usados, da gravação da bateria, que quase sempre é parte mais complicada.

Aluguei o pobre Aloysio perguntando tanta coisa, mas acho que valeu a pena. A conversa rolou mais ou menos assim:

Aloysio Ventura: Estúdio: A gente gravou no Pyro Z Estúdio, que fica na Praça Seca, RJ. Ele foi mixado e masterizado pelo Murilo Pirozzi e a produção foi da banda, junto com o Romulo Pirozzi. As trilhas de Synth, eu gravei no meu homestudio e levei só pra mixar, me sinto mais confortável assim.
Sigried: Legal! Hoje em dia dá pra fazer bastante coisa em casa.
Aloysio Ventura: Eu quase não usei os sons dos meus teclados, a maioria foi VST.
Sigried: A Mari disse que a galera de lá ajudou na produção.
Aloysio Ventura: Uhum. Eles são nossos amigos e entendem a nossa sonoridade e proposta. Foi bem facil trabalhar com eles.
Sigried: A bateria foi programada?
Aloysio Ventura: Pelo fato da banda não ter muita grana para investir, e o CD ter saído todo do nosso bolso, a gente decidiu não gravar as bateras, o que barateou muito o trabalho. A gente captou todas as músicas em um ensaio, aí levou pra galera do Pyro Z. O Rômulo escreveu a batera em cima do que foi gravado no ensaio. Depois o nosso batera foi alguns dias pra lá pra dar os últimos retoques em lances de dinâmica dos tons e sonoridade dos instrumentos
Sigried: Legal! E quem participou da mixagem?
Aloysio Ventura: Eu, o Juan (guitarrista) e a Mari fomos a quase todas as sessões, e a banda toda foi no processo de mixagem. A gente participou bastante. Eles queriam deixar meu teclado muito baixo
Sigried: Heheheheh!!! Aí, tem que marcar presença, né? Onde já se viu, querer abaixar justo o teclado...
Aloysio Ventura: Senti um tom de ironia... Heehe!
Sigried: De forma alguma! Pela proposta de vcs, o teclado é importante.
Aloysio Ventura: Tem quem discorde. Hauhauah! Vamos aos instrumentos... O Juan, nosso guitarrista, usa Uma Ibanez toda modificada, com captadores Seymour Duncan Blackout e ferragens e ponte da Gotoh, e uma POD XT live. Também vai começar a usar um amplificador novo da ENGL, mas não sei ao certo o modelo. Ele está sempre pesquisando equipamentos novos, curte timbres mais modernos. O Rodrigo, nosso baixista usa um baixo Condor, bem simples. O Heron, nosso batera, tem uma Batera da Odery, feita por encomenda, toda customizada, com direito a dois bumbos de 22x19 e usa pratos da Sabian SA serie AX e HHX e uma condução da Zildjian Signature, do Neil Peart.
Sigried: Mas ele costuma levar a bateria toda pros shows?
Aloysio Ventura: Não, normalmente ele só leva a caixa, banco, pratos e pedal. Quando tocamos em eventos grandes, que temos tempo pra montar e passar som, ele leva. Isso aconteceu umas duas vezes nos últimos anos. Normalmente é tudo muito corrido.
Sigried: Hehe! Sei como é, pois tenho um baterista em casa... A dele também saiu pouquíssimas vezes do armário.
Aloysio Ventura: É bem complicado, fora que como os locais são pequenos e normalmente temos que montar e desmontar rápido, sempre danifica alguma coisa. Os cascos da batera dele são encerados, então não são muito resistentes a arranhados.
Sigried:  Uma flor de sombra...
E aí, ele me mandou a foto da preciosidade, que vocês podem conferir aqui:

Bateria Odery customizada com dois bumbos de 22x19 e pratos Sabian SA serie AX e HHX, condução da Zildjian Signature, Neil Peart.
Lindo setup de bateria!

Aloysio Ventura: Eu uso teclados da KORG, sempre fui fã dessa marca. Uso um KORG 01/w, um KORG X5D e um KORG Microstation, que eu controlo por um Kurzweil SP 76.






Aí, meus filhotes:
Teclados KORG: KORG 01/w, KORG X5D e KORG Microstation controlado por um Kurzweil SP 76

Sigried: Wow! Hehe! Lindos brinquedos! Quando vejo uma foto dessas, fico pensando por que não continuei as aulas de teclado...
Aloysio Ventura: Pô, eu comecei a tocar teclado por acaso.
Sigried: Como foi?
Aloysio Ventura: Eu tinha uma banda cover de Dream Theater, mas como vocalista, e queria montar uma banda com a Mari, pra tocar guitarra... Porque eu inicialmente só tocava guitarra. Aí começamos a organizar a coisa, ela me apresentou o novo namorado dela, que era guitarrista, mas que iria tocar teclado pra ajudar agente na banda, porque tava difícil de achar tecladista. Quando ele tocou minha guitarra, vi que ele era absurdamente melhor que eu, então disse: se alguém tem que aprender a tocar teclado, sou eu. Ele vai é continuar tocando guitarra. Aí comecei a estudar por mim e com a ajuda do tecladista da minha outra banda. Hoje em dia, prefiro tocar teclado, a guitarra ficou só por hobby... Acho muito bom, hoje tenho bem mais noção de teoria, as teclas te dão isso.
Sigried: Ia comentar isso com você. Faz diferença, saber teclado, piano. Parece que os instrumentos de teclas ajudam.
Aloysio Ventura: Acho que conhecer a dinâmica dos acordes e escalas a fundo em algum instrumento, faz diferença. No teclado/piano é mais fácil, porque as notas e acordes estão todos ali na sua cara. Acaba que a composição sai diferente se você faz num violão ou num teclado. Normalmente eu componho no teclado com um violão no colo, afinado em D que é a afinação que o Juan usa. Tento compor já pensando no que vai facilitar ele a compor riff com cordas soltas pra dar uma valorizada no peso.
Sigried: E tem alguma história engraçada pra contar? Às vezes acontece cada coisa durante as gravações...
Aloysio Ventura: Fatos engraçados, acho que não rolaram não. Só mesmo meu GPS que sempre me levava pra alguma favela... Ficou faltando alguma coisa?
Sigried: Acho que não. Mas fique à vontade se quiser contar mais algum detalhe. Adorei bater esse papo com você. Tanto você quanto a Mari são muito simpáticos.
Aloysio Ventura: Ah, valeu! 
Sigried: Quero assistir vocês no Calabouço em outubro. Boa noite!



Agenda de shows:
29/09 Dark Side Rock  Clube Umuarama - Rua 43, 155, Volta Redonda, RJ
21/10 Nallas Bar – Rua Robert Schuman (antiga rua 17) 193 Jardim América (próximo à praça central de Jardim América) tel 3346-3414 ou 9450-6048
28/10 Calabouço Heavy Bar, Tijuca.   

Para conhecer mais:

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

WEST ROCK ZONE 2012


A Zona Oeste vai tremer novamente na semana que vem, pois haverá a segunda edição do West Rock Zone, tido como o maior festival de Rock e Heavy Metal do Underground Carioca. Serão 15 Horas de Evento, área coberta para 3.000 Pessoas, além de estacionamento gratuito para 200 carros.
 Destaca-se a participação de MATANZA, uma das maiores bandas de Rock do Brasil.
Também foram convidadas:
RED FRONT (A maior Revelação do Thrash Metal de SP!) http://www.myspace.com/bandaredfront
GANGRENA GASOSA http://www.myspace.com/gangrenagasosa
CARA DE PORCO (Lançando o CD "Nada é Sagrado") http://www.myspace.com/caradeporco
UZÔMI http://www.myspace.com/uzomicrossover
KHAOS INSIDE http://www.myspace.com/khaosinside
LASTIMA http://www.myspace.com/lastima
SCATHA http://www.myspace.com/scathaband
TAMUYA THRASH TRIBE http://www.myspace.com/tamuyathrashtribe

Confira Teaser Oficial do Evento:


Endereço: SÍTIO TOP MODEL.
Av. Alhambra, 1.032 - Campo Grande, RJ.
(À 700m do Habib's da Estrada do Monteiro)

Como Chegar:
- Linha de ônibus 834-Alhambra, saindo da Rodoviária de Campo Grande. Ponto em frente ao sítio.
- Para quem vai de carro: Após o Habib's da Est. do Monteiro, pegar o primeiro Retorno à esquerda, e logo em seguida entrar na Av. Alhambra (Pizzaria Alhambra como referência na esquina).
PS:. NÃO venha pela Estrada da Cachamorra.

Mapa


INGRESSOS:
Antecipado: R$30,00
Na Hora: R$40,00

Pontos de Venda:
HARD N’ HEAVY- Flamengo
Rua Marquês de Abrantes, nº 177/106
Tel.: 3159-4354

JFX ROCKWEAR- Centro
Mercado Popular da Uruguaiana, Quadra B Box 44
(Esquina com a Rua Buenos Aires)
Tel.: 3970-1496

SCHEHERAZADE- Tijuca
Rua Conde de Bonfim, nº 366, loja 209
Tel.: 2569-1250

ALLEY ROCK WEAR- Madureira
Shopping Polo 1
Estrada do Portela, nº 99, loja 244
Tel.: 3018-8460

OUTSIDE ROCK- Méier
Rua Dias da Cruz, nº 143ª, sala 205
Tel.: 3899-0888

HCS ESTÚDIO- Engenho de Dentro
Rua Mário Calderaro, nº 559
Tel.: 3079-2146

REQUIEM ROCK STORE- Campo Grande
Shopping Popular de Campo Grande
Galeria B Box 107
Tel.: 9709-4535

UNDERGROUND ROCK WEAR- Bangu
Centro Comercial Popular de Bangu
Rua Francisco Real, 1969, Box 61 A
Tel.: 3159-4354

SKATE ROCK- Duque de Caxias
Rua José de Alvarenga, nº 265, loja 16
Tel.: 2671-7838

Patrocínio:
- JFX ROCK WEAR,
- REQUIEM ROCK STORE,
- HCS ESTÚDIO,
- UNDERGROUND ROCK WEAR.

Apoio: Pisca Produtora, Mysterian Art, CS Music Videos, Hell Divine, Radio Cult.FM, RD Tour.
Realização: Rato no Rio, Fashion Produções, FSom e Rio Metal Works.
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