segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Breathing Hate - Thrash puro e sem gelo


Esse álbum da banda Forkill foi feito para descer rasgando pela garganta... Ou melhor, pelos ouvidos. Suas 10 faixas influenciadas pelo som da Baía de São Francisco e pelas origens do metal no Brasil exalam um thrash puro e furioso, que irá agradar quem curte bandas como Exodus, Slayer, Testament e Metallica.


Breathing Hate tem músicas cheias de disposição, com riffs marcantes, intercalando andamentos ora moderados, ora vivazes. Baixo e bateria também são interessantes e merecem atenção do ouvinte. As participações especiais abrilhantam a obra, assim como a parte gráfica, muito bonita. Dito isso, não vou me alongar mais descrevendo as faixas do álbum, o que já foi feito em diversas resenhas na blogosfera.Vocês podem conferir as várias opiniões reunidas na fanpage da banda, que disponibiliza links para várias resenhas: http://www.facebook.com/forkill.thrash. Dá uma curtida lá!
De resto, prefiro deixar que o próprio Joe conte mais detalhes sobre Breathing Hate. Confiram!



Então, conte-me sobre Breathing Hate! Falem sobre o processo criativo, as interessantes parcerias com Robertinho de Recife e Roosevelt Bala, detalhes da gravação... Em outra ocasião (ver matéria aqui), vocês disseram que foi um bom desafio trabalhar com Robertinho e sobre as amizades geradas durante o trabalho com Roosevelt e André.
Realmente trabalhar com Robertinho foi uma lição que vamos guardar para o resto de nossas vidas e que com certeza nos deixou conhecimento que será para sempre aplicado nos CDs da Forkill.
O Bala e o André, apesar do pouquíssimo tempo que estiveram no estúdio (só participaram nos vocais do trecho de Metal Mania) foram muito simpáticos e somos muito agradecidos pela presença deles.

Por mais que se goste de todas as composições de um álbum, é complicado investir o mesmo tempo e esforço em todas. Assim, quais serão as principais músicas de trabalho de Breathing Hate?
Realmente é difícil escolher qual música se gosta mais, até por que hoje as que mais gostamos de tocar já são as do próximo CD. Acho que do Breathing Hate além da faixa título, que tem funcionado muito bem como abertura para os shows, Vendetta é a que mais curtimos pois é sempre um desafio por ser uma das músicas que, ao vivo, tocamos mais rápido.

Toda banda vivencia umas histórias meio loucas ou engraçadas (ou as duas coisas juntas) durante as gravações. Quer partilhar algumas delas?
Em um dos shows que fizemos recentemente com o Unmasked Brains e o Statik Majik havia um cartaz na porta anunciando um show de forró para a semana seguinte. Um bêbado não viu a data, pagou e entrou no local achando que se tratava do show de forró. Segundo os organizadores o cara saiu xingando, dizendo que éramos a pior banda de forró que ele já havia visto. Outra história é sobre a letra da música "No Rules", nós tínhamos acabado de finalizar a parte instrumental da música e eu já tinha a métrica para as letras porém estava travado no refrão, o Gus sugeriu que eu acompanhasse a progressão cromática das guitarras mas não havia nada na minha mente para escrever sobre aquela parte foi quando o Marc apareceu com o cachorro dele, o Napoleão, que estava usando uma daquelas camisetas que vende em PetShop e havia nas costas escrito: "No money, no car, no job. But I´m with the band.". Na hora eu e Gus nos olhamos e começamos a rir. Assim surgiu o refrão da "No Rules".

Vocês estão gravando um clipe agora, certo? Como está sendo esse processo? Roteiro, produção, fotografia...
Exato, demoramos um pouco a definir qual música ganharia o clipe e no final decidimos que seria mais justo ter a música título do CD representada primeiramente. As cenas internas foram feitas no Estudio HR, que tem parceria com a banda e foram filmadas pelo nosso grande brother, o cinegrafista Mateus Melandre. Toda direção foi feita pelo nosso baterista Marc Costa, assim como a edição que ainda está sendo executada. O roteiro saiu de uma idéia inicial minha e do Ronnie mas que o Marc teve total liberdade de desenvolver. Além das filmagens em estúdio o video deve contar com cenas dos conflitos durante os recentes protestos no Rio de Janeiro, filmadas pelo próprio Mateus.


Agora que estão com o álbum novo lançado, divulgado e resenhado por diversos blogs e sites, como está a perspectiva para shows? O que seus fãs podem esperar da agenda de vocês, do setlist, da performance nos palcos... Assim como no disco, vocês também terão parcerias interessantes?
Estamos com shows marcados até o fim do ano mas ainda estamos buscando datas para agendar, dentro e fora do RJ. O set list já conta com algumas músicas do próximo CD. É normal que a gente toque as músicas do Breathing Hate muito mais rápido do que elas foram registradas no disco mas as novas estão ainda mais velozes e isso é uma tendência que deve prevalecer, pelo menos para esse próximo CD.

Nós gostaríamos de agradecer o apoio que sempre temos daqueles que curtem o som da banda, podem se preparar, os shows que vêm por aí serão destruidores.

Fique à vontade para deixar uma mensagem final aos fãs.
Nós gostaríamos de agradecer o apoio que sempre temos daqueles que curtem o som da banda, podem se preparar, os shows que vêm por aí serão destruidores.

Resumidamente, peso e agressividade resumem essa obra, emoldurada por um lindo design, que será presenteada a um dos leitores do blog... Participar não será nada complicado! Basta estar entre os comentaristas top (ver ali na coluna da direita). Sortearei entre os 5 primeiros.
Quer saber como faz para estar entre os primeiros? Simples... Comente! Preferencialmente aqui, mas pode ser em qualquer outro post; falando bem, falando mal, dando só um alô... Tanto faz. Essa blogueira aqui ama todos os comentários, lê e responde (quase) sempre. Semana que vem é o sorteio, o método está descrito mais ali embaixo.



As faixas do álbum são as seguintes:
  1. Frequency of Fear (intro)
  2. Breathing Hate
  3. Vendetta
  4. Call to the War (intro)
  5. War Dance
  6. No Rules
  7. The Joker
  8. Brainwashed
  9. Radio (intro)
  10. Metal Mania

Forkill é:
Joe F. Neto - Vocais, guitarras
Ronnie Giehl - Guitarras
Gus NS - Baixo
Marc Costa - Bateria

Para saber mais:
http://www.facebook.com/forkill.thrash
http://www.myspace.com/forkill_thrash
http://www.youtube.com/user/forkillmetal

Regras do sorteio:
Os cinco primeiros comentaristas ganharão números para sorteio da seguinte forma:
  • o primeiro da lista tem os números de 1 até X comentários que tenha feito;
  • o segundo tem os números de X+1 até X+1+n comentários que tenha feito
  • o terceiro tem números de X+2+n até... bom, você já deve ter entendido.
  • Vou usar um "random number generator", pra sortear, igual eu fiz nesse post aqui.
Aí, mando o álbum pro sorteado pelos Correios, todas as despesas pagas.

Tipo assim: vamos dizer que só tenho três comentaristas top; se até o dia do sorteio o primeiro fez dez comentários, ele tem os números de 1 a 10; o segundo fez 3, então seus números são de 11 a 14; o terceiro fez 2, então seus números são de 15 a 17. Então vou sortear entre os números 1 e 17.

Sorteio - 11/10/2013
Demorou, mas saiu! Como disse antes, sorteei entre os 5 primeiros comentaristas do blog. A distribuição de números foi a seguinte:
Quality Music Web Radio - 1 a 18
Natália R. Ribeiro - 19 a 25
Reinaldo Leal - 26 a 30
She - 31 a 36
Marcelo ex Conen - 37 a 40

E o resultado foi:
Parabéns à Quality Music Web Radio, que faturou o CD!
Vou entrar em contato via FB (inbox) para pegar o endereço.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Identidades inusitadas no metal! Alguns vídeos...

Fiz uma pequena compilação de vídeos de bandas ou projetos relacionados ao metal, mas com uma identidade diferente a que estamos acostumados. Quais você conhece? Comente!

Nekrogoblikon - No one survives
Muitos leitores já devem ter visto esse clipe, mas talvez tenham passado batido pela banda. Com uma temática intitulada Goblin Metal, o som deles mescla elementos de música eletrônica bem encaixados num metal moderno com um leve acento oldschool. Vale uma conferida em outras músicas.
O clipe que a colocou em evidência, “No One Survives,” foi idealizado por Brandon Dermer, amigo e vizinho de um colega de trabalho de Alex Alereza (guitarra, vocais), que se apaixonou pelo som da banda e insistiu em fazer um clipe para eles. A banda, de sua parte, comprou imediatamente a idéia, assim que Dermer explicou como seria.
Banda, staff e diretor sabiam que o clipe seria um sucesso, mas não pensaram nas dimensões que isso iria tomar. Em questão de semanas, o vídeo atingiu milhões de visualizações, um grande feito para uma banda que não pertencia ao mainstream. Essa atenção dada ao clipe abriu diversas oportunidades para a banda mostrar seu som.



Cangaço - Devices of Astral (Live At Visions of The Rock Festival)

Donos de uma forma bem peculiar de criar suas composições, os pernambucanos da Cangaço buscam inspiração nos ritmos nordestinos, na literatura brasileira e fundem isso tudo ao metal. O resultado foi um som com personalidade marcante, muito agradável aos ouvidos e muito bem executado. Tanto que já ganharam uma edição do Wacken e apresentaram seu som único e original da Alemanha.
Abaixo, uma amostra ao vivo do conteúdo do primeiro álbum, o EP Positivo (2011), que resume bastante a proposta da banda. Naquela ocasião, faziam mais composições em inglês e estão mais voltados para letras em português agora.



Viola extrema - Moda de Rock - ZÉ HELDER & RICARDO VIGNINI
Eles chamaram minha atenção por conta de uma entrevista cedida à Rádio UOL no final de 2012, para falar sobre o álbum lançado no ano anterior, o Viola Extrema. Durante a entrevista, falaram sobre semelhanças entre música caipira e rock, sobre a carreira deles e outro projeto que eles têm, o Matuto Moderno, também excepcional. Além de, claro, falar detalhadamente sobre o Viola Extrema. Nesse álbum, executam onze clássicos do rock na viola caipira, dando uma sonoridade surpreendente a cada uma delas. Com sua experiência e talento, conseguiram dar um clima brasilero às faixas sem que elas perdessem sua identidade original.



Hevisaurus - ao vivo
Pode parecer piegas para alguns, mas na minha modesta opinião, levar às crianças esse som, em substituição às composições simplistas que geralmente rodeiam o universo infantil (claro que há louváveis exceções - pra mim, algumas delas seriam Helio Zieskind, Bia Bedran, Palavra Cantada...) é uma atitude muito boa.
A primeira impressão é que pais temerosos acusariam a banda de corromper seus filhos com "músicas que cultuam demônios", noção comumente associada com o Metal. O baterista e idealizador da banda, Mirka Rantanen, em entrevista admitiu que ele próprio ficou surpreso, mas não aconteceu.
Ainda assim, a banda tem alguns oponentes: diversos adolescentes, querendo reter para si a força e agressividade do estilo, foram rápidos em apontar Rantanen por ter destruído o metal levando-o às crianças, acusando-o de corromper o gênero para ganhar dinheiro.
Será? Ao ser indagado sobre a banda, respondeu que "Este é um projeto do coração." "Agora que eu vi como é tocar para crianças, não vou desistir disso por nada."

 Eles têm vídeos bem produzidos e tal, mas optei por mostrar um vídeo amador porque nos outros eles estão com as luvas, apenas fingindo tocar. Aqui... Bem, confiram! :-D


Compressorhead e Z-Machines
O Power Trio Compressorhead é literalmente uma banda de metal e se intitula a mais pesada do mundo. Em seu site, questiona o visitante: "Você já se perguntou como Danny Carey soaria se ele tivesse quatro braços? E se Angus Young tivesse 78 dedos? Imagine como Robert Trujillo soaria se ele realmente fosse feito de metal?"
Os seus componentes (!) são Stickboy - o baterista mais preciso do mundo e mais antigo integrante, Fingers - o guitarrista de 78 dedos e Bones - o baixista, que é o mais novo integrante da banda e também o mais preciso do mundo. No vídeo abaixo estão os dois primeiros integrantes da banda, ao vivo.

 
Mas essa não é a única banda do mundo composta por robôs. A japonesa Z-Machines não é propriamente uma banda de metal, apesar de seus robôs já terem feito algumas performances nesse estilo. Este vídeo deles executando uma música de jazz mostra em closes bem detalhados como os robôs tocam as cordas. Diversas palhetas e pequenos pistões de ar comprimido executam o serviço. Impressionante!


terça-feira, 10 de setembro de 2013

Café com rock

Estou gostando de vir nesse lugar aqui, o Curto Café. Essa cafeteira tem um conceito muito interessante, porém me parece de difícil implementação, ao menos aqui no Brasil. Eles querem que cada cliente pague o preço que considere justo pela xícara do espresso gourmet desenvolvido com exclusividade para eles. Considero uma proposta bastante ousada e inovadora. Ela mexe com a ética, com o senso de valores das pessoas que frequentam o lugar.


A cada semana a estratégia de venda deles muda um pouquinho: eles estão ainda adaptando esse conceito de pagar um preço justo e individual. Até a penúltima vez que tinha ido lá, eles informavam que o preço sustentável era de R$ 3,50. Pela atitude e iniciativa, costumava (e ainda costumo) pagar R$ 4,00, o que ainda é um preço menor que o praticado usualmente (lembrando que se trata de uma iguaria exclusiva). Mas já vi uns e outros pagarem R$ 1,00. Bom, se a coisa anda difícil, beleza. Até porque os caras resolveram deixar o preço em aberto justamente para que todos possam desfrutar, independente da condição financeira. Mas quem visivelmente tem condição de pagar o preço sustentável, por que não fazê-lo? Até porque, se todo mundo resolver pagar um valor irrisório pelo produto, ou dar um calote, ele não será mais viável. Se continuar desse jeito, quem hoje curte o espaço, que representa muito mais que um bom café, em breve poderá deixar de tê-lo.

Gosto muito do clima de lá: o astral é alto, a conversa é boa. Por isso divulgo para o maior número de pessoas possível, frequento e pago um valor que, na minha visão, reflete os benefícios que recebo, em termos de sabor, ambiência e simpatia dos donos da idéia. Sim, pago também porque gosto deles. Não é isso que as grandes marcas fazem com a gente? Nos fazem gostar delas para que paguemos o preço que elas propõem? Eles não são uma grande marca, mas e daí? Acho mais legal recompensar a eles, com quem eu convivo minimamente, que pagar a uma entidade cujas pessoas eu nem conheço.
Impossível pra mim não associar a proposta dos caras ao que é vivenciado pelas pessoas envolvidas com projetos culturais independentes. Músicos, escritores, artistas plásticos...
 Mas destaco entre essas cenas (obviamente) o som underground. São mil e uma bandas, produtores, rádios e blogues, cada qual querendo mostrar sua maneira de fazer e curtir música, lutando por um lugar ao Sol. Diversas propostas sonoras esperando para serem ouvidas, e que não são piores que quaisquer outras bandas, festivais e sites que tenham alcançado a fama. É apenas diferente e está esperando o apoio do público.
Quanto à cafeteria, não sei por quantos meses ainda conseguirão manter o lugar. As contas estão expostas no quadro verde para que todos possam acompanhar a evolução do empreendimento.


Torço por eles e vou fazendo a minha parte. Gostei da idéia e sinceramente espero que esse lugar e essa atitude inspirem cada vez mais pessoas a darem o melhor de si. No caso deles, café espresso gourmet e muita simpatia.


O mesmo faço em relação ao underground. Gosto, vivencio, divulgo. Não quero que acabe, nem que fique sem graça. Quero que viceje, dê frutos e alegrias. Quero que as pessoas conheçam e curtam, igual meu atual café favorito.
Uso meu poder de consumidora para fazer as coisas realmente legais acontecerem. Não preciso de um grande selo ou uma grande emissora pra dizer o que é bom pra mim. Sou plenamente capaz de escolher o que quero ver, ler, beber ou ouvir por conta própria, explorar meus próprios caminhos em busca de arte, lazer e cultura.
Convido os leitores a conhecerem o Curto Café: parem lá pra tomar um espresso ou um capuccino. Vale super a pena. E convido também a quem está acessando esse blog pela primeira vez, a consumir cultura independente. Experimente! Leia um livro de um autor que ainda não seja famoso, ouça a música de uma banda sem selo de gravadora, assista a uma peça de teatro com atores que você nunca viu antes. Faz bem pra alma perceber o quanto é desnecessário prender-se à grande mídia.

Onde fica:
Rua São José, 35, Rio de Janeiro
https://www.facebook.com/curtocafe

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Banda Eternyx - perfil e entrevista exclusiva


A banda carioca, que começou em  2008, chamada Trustworthy em sua formação original. Composta na época por Aline Vandrack, Diego Amorim, Elton Albuquerque, Jonathan Silva, Luana Braga e Thaise Silva, tinha seu som influenciado por bandas de gothic e doom metal.
Antes da gravação seu primeiro CD, a banda mudou, não somente quase todos os membros, como também as diretrizes musicais, adicionando influencias de progressivo.
Os membros remanescentes da formação original são Aline Vandrack e Luana Braga. Entraram Vinicius Detoni na guitarra, Júlio César nos teclados e mais recentemente Leo Birigui na bateria. Com essa nova formação, a banda foi rebatizada como Eternyx.
Quem quiser conferir o primeiro CD, intitulado Unknown Way, pode baixá-lo no site http://www.eternyx.net. Com dez faixas, foi produzido por Celo Oliveira no Hydria Estúdios  e tem arte assinada pelo designer Bruno Pigozzi.
A Eternyx também fechou parceria com a World of Glass Compilations, projeto que faz coletâneas com banda de metal com vocalistas femininas e estará participando do volume três que será disponibilizada no mundo todo. 



Formação:
Aline Vandrack - Vocal
Luana Braga - Bass
Vinícius Detoni - Guitar
Júlio César - Keyboards
Leo Birigui - Drums

Mandei para a banda as seguintes perguntas:
Fale sobre suas influências sonoras.
Há uma mistura de estilos no vocal, intercalando os guturais, growls e screamos com limpos, melódicos. Todos eles são feitos pela Aline?
Conte sobre a gravação do álbum! Detalhes sobre a gravação de voz e instrumentos, peculiaridades...
Fiquem à vontade para deixar uma mensagem aos leitores

Eis aqui a resposta a todas elas, no formato de um breve release enviado por Leo Birigui:
Todos os vocais foram gravados pela Aline Vandrak, Nossas influências variam desde o Doom/Death,Gothic até o Melódico e Progressivo. Cada integrante tem influências musicais diferentes uns dos outros e é isso que achamos tornar as composições interessantes. O albúm foi gravado no Hydria Estúdios pelo Marcelo Oliveira, guitarrista da banda Hydria que fez um trabalho impecável na produção do cd, as gravações foram relativamente rápidas o que consumiu um pouco mais de tempo foram os teclados por conta dos detalhes e orquestrações, estivemos presentes acompanhando cada passo incluindo a mixagem e masterização. Ficamos bastante felizes com a recepção do público com o primeiro álbum de estreia. A arte ficou a cargo do Bruno Pigozzi que também nos deixou extremamente satisfeitos com o trabalho e em breve o site vai estar 100% mas por enquanto a galera pode fazer o download por tempo limitado no próprio site provisório da banda.

Conheça mais sobre a banda:
SITE OFICIAL: http://www.eternyx.net/

SOUNDCLOUD: https://soundcloud.com/eternyx

FACEBOOK: http://www.facebook.com/eternyx?fref=ts

YOUTUBE OFICIAL: http://www.youtube.com/user/Eternyx
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