quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Blogagem coletiva - Blog Retrô 2011
Bom, não sei quantas das meninas participantes da blogagem coletiva curtem esse tipo de som, mas enfim... Não podia deixar de fazer um retrospectiva desse modesto e recente blog de Metal. Em três meses, com seus parcos 1500 acessos, já me deu algumas alegrias e me fez conhecer um pouco mais sobre Internet, sobre o comportamento dos internautas e, sobretudo, sobre o cenário independente desse estilo de música que tanto gosto!
Apesar do som agressivo, das letras abordando temas pesados de política, comportamento e meio ambiente, acreditem se quiser: a agressividade se resume à performance de palco. Em nenhum outro estilo musical há tanta energia positiva. Só quem assistiu um show de Metal desde a preparação até o recolhimento dos equipamentos sabe o que estou dizendo... Mesmo a famosa "roda de porrada" não passa de uma brincadeira. Sugiro até darem uma espiada nas resenhas que fiz aqui neste blog e no é feito com amor, pra entender melhor.
Já enrolei bastante, né? Vamos aos posts!
O que mais me deu prazer nem fui eu quem escrevi, pra falar a verdade: foi meu marido, o Elcio, que é baterista da banda Unmasked Brains. Aqui está a sua resenha sobre vídeos de bateristas.
Para a categoria dos que mais deram acessos, me permitam, vou roubar um pouquinho na brincadeira pois foi o mesmo que gerou mais comentários... Então, coloco aqui um que sempre é acessado de buscas do Google: o do quarto metal.
O mais comentado, que também muito me agradou, foi o que falo sobre bandas cover e autorais e arriscar ouvir novos sons, uma coisa que muita gente tem medo. Engraçado, mas é verdade. É difícil ver uma pessoa vencer a inércia auditiva e ouvir musicas que não tocam na rádio, não passam na TV ou não foram indicadas por alguém conhecido, mesmo em tempos de Myspace, Palco mp3 e Reverbnation... É uma atividade que não impõe risco algum e mesmo assim muita gente não tenta.
Espero que tenham gostado da seleção! Feliz Ano Novo a todas!
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Quer fazer o som independente ficar conhecido? Então fure a bolha!
A não ser que tocar em shows vazios seja mesmo a sua praia...
A imagem foi montada usando originais daqui e daqui. |
Quando se trata de um empreendimento, então, essa exposição é vital. Se até o pipoqueiro da esquina tem seu espaço na Internet (veja bem, isso não é uma figura de linguagem - o pipoqueiro que trabalha perto de mim tem mesmo um blog, veja: http://nelsinhodapipoca.blogspot.com), acredito que uma banda, um espaço para shows, uma marca, um selo, todos esses devem ter também.
Mas não basta cravar sua bandeira num punhado de bits e bytes e achar que está tudo resolvido: há toda uma engrenagem que deve ser movimentada, e que não pode parar. Um blog precisa de posts, uma página no Facebook precisa de informações no mural, e por aí vai. Para alimentar essa máquina, é bom também acrescentar um pouco de exposição constante ao grande público: revistas, espaços especializados na Internet, jornais.
Existe uma diversidade de meios de comunicação na Internet, gratuitos, que não vejo sendo explorados por pessoas que compõem o cenário Underground. Pra citar alguns, há o Guia da Semana, o Lá na Lapa e o TodoRio. Este primeiro, dia desses visitei e percebi que não havia nenhuma resenha sobre Teatro Odisséia, então resolvi fazer a minha, errada ou não. Foi lida pelos donos do site, aprovada e publicada. Quem quiser, confere aqui. Toda e qualquer pessoa pode fazer um cometário sobre um evento que frequentou... E o melhor, é de graça!
Não adianta divulgar shows independentes apenas para quem é do meio; não faz sentido limitar-se a isso! Tem gente que gosta de rock e metal e não sabe dos shows que rolam, simplesmente porque ainda não divulgam os eventos no espaço de comunicação que ela costuma acessar. É preciso explorar novos espaços e preenchê-los. Merecem atenção especial os lugares dedicados a divulgar eventos de todo tipo de música. Afinal, eles são pra divulgar qualquer tipo de música, certo? Em matéria de Facebook, já consegui comentários positivos postando links no Baladas in Rio, no TodoRio e no Guia da Semana.
Mas quando se fala de espaço pago, é comum ouvir que comprar um espaço na mídia custa caro. Caro quanto? Pra facilitar as coisas, pesquisei alguns preços de diversos meios de divulgação, com sugestões do que divulgar em cada espaço, só pra ter uma idéia. Talvez minhas idéias não sejam das melhores, já que não sou do ramo de publicidade. A propósito, sugestões são bem-vindas!
No Metrô, por exemplo, há uma modalidade chamada "Take One", na qual você imprime flyers e mais um cartaz pequeno e os deixa expostos em frente à bilheteria. O custo desse tipo de propaganda, fora a impressão, exposta na Carioca, custa R$440,00 por semana, por bilheteria. Três painéis em um carro (pra complementar e reforçar a propaganda), custam R$2.300,00. Muito para uma banda sozinha, mas razoável para umas 4 bandas e mais uma casa de shows.
O Metrô Rio ainda disponibiliza um espaço gratuito para divulgação de eventos a preços populares (até R$ 20, segundo consta no site da empresa). Nesse espaço, podem ser expostos cartazes tamanho A3 ou A4, a serem aprovados pelo Departamento de Comunicação. Ficam em exposição por 15 dias. Saiba mais clicando aqui. Dica... Preencher o formulário dessa página não é a melhor forma de obter uma resposta. Use o telefone 0800 595 1111!
Para anunciar no Google, gasta-se a partir de R$40,00, aproximadamente. Os anúncios são direcionados a buscas, ou seja: você define as palavras-chave com as quais deseja estar associado, e quando elas são buscadas, seu anúncio aparece. Pode-se pagar por clique ou por exposição. Analogamente, a propaganda no Facebook também e por contexto, oferecendo ainda a opção de mostrar quem do seu grupo de amigos curte o produto exposto. Também custa pouco.
Há ainda as revistas especializadas (a Boa Dica do Centro tem anúncios a partir de R$100,00), os jornais gratuitos, os espaços especializados na Internet. São muitas as opções de exposição, escolhendo com inteligência e montando uma boa estratégia, pode-se chegar a uma divulgação adequada sem pagar tanto. No Guia da Semana,por exemplo, o valor mínimo de investimento é de R$1.000,00, mas o valor de diária dos anúncios é a partir de R$60,00 (ou pelo menos foi isso que eu entendi). E, de graça, podem ainda ser sugeridas inclusões de eventos e estabelecimentos através da página de contato. O mesmo vale para o Lá na Lapa e Baladas in Rio.
Divulgação, assim como a prática de um instrumento musical, é diária, um trabalho de formiga. Eu que o diga, para conseguir esses 1500 acessos em 3 meses, foi duro (até o fim desse mês, acho que consigo! He! He!). E ainda não acabou, pois essa é minha meta semanal. Pode parecer estranho mas, em breve, mesmo sem ganhar nada com isso, vou arriscar umas propagandas pagas, usando economia e bom senso. E vocês?
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Quero montar uma banda! E agora?
Essa é uma perunta bem frequente na Internet. No dia que fiz a busca, o Google acusou 1,020,000 respostas, muitas de fóruns como inforum.insite.com.br, br.answers.yahoo.com, forum.cifraclub.com.br.
Agora, início do ano, muita gente que passou um tempo aprendendo a tocar algum instrumento deve estar pensando: "Em 2012, formo uma banda!"
Então aqui está o meu guia (muito pessoal) de:
Se está pensando em ganhar dinheiro, por exemplo, é melhor desistir! :-) Quem já está nessa há algum tempo já sabe, mas aos marinheiros de primeira viagem, não custa avisar: apenas uma em um milhão fazem sucesso a ponto de viver de música: criar o próprio som, antes de tudo, deve ser uma busca de satisfação pessoal e expressão artística. Tem que ser divertido, tem que passar o seu recado pro mundo.
Gosto muito dessa frase do Walt Disney pra ilustrar isso:
Acho que agora pode-se pensar nos aspectos mais operacionais da banda, como por exemplo a qualidade da execução da música. Ensaios, ensaios e mais ensaios em conjunto, sejam eles em estúdios ou em locais improvisados, sem perturbar (muito) os vizinhos. E quando não dá pra ensaiar todo mundo junto, treinar. É, tocar um instrumento musical é quase um esporte (pelo menos é o que eu vejo aqui em casa) e requer prática diária.
E precisa ver como os outros fazem... Tem várias casas de shows no Rio de Janeiro onde tocam bandas originais ainda desconhecidas do grande público. Pra conhecer alguns dos cenários onde rolam esses shows Underground, clique aqui! Vá ver como é o show delas, analise o que gostou e o que não gostou, compare com o som que você faz. Prepare-se para a menor quantidade de surpresas possível! Dia desses, será você sobre um palco, seja rigoroso consigo mesmo. Agora, acho que valem os "conselhos-padrão" que todo mundo dá: grave uma demo, com as melhores músicas primeiro; crave sua bandeira na Internet; espalhe suas músicas por aí.
Um dia, vai pintar aquele convite pra fazer seu show e mostrar o som e a atitude da sua banda. E quando finalmente tiver um show marcado, lembre-se das palavras de J. R. Tomaselli (seu meio artístico é a dança, mas acho que sua fra se se aplica a qualquer artista que sobe num palco):
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-montar-uma-banda-de-rock - indica o caminho-padrão, bem explicadinho.
http://bloda.wordpress.com/2007/05/11/como-montar-uma-banda-nacional-de-rock-independente/ ou como não montá-la... Rs!
Agora, início do ano, muita gente que passou um tempo aprendendo a tocar algum instrumento deve estar pensando: "Em 2012, formo uma banda!"
Então aqui está o meu guia (muito pessoal) de:
Como montar uma Banda!
Em todas as respostas que observei pela Internet, ninguém tratou daquilo que considero o principal. Pra mim, a primeira pergunta a se fazer é por que montar uma banda...Se está pensando em ganhar dinheiro, por exemplo, é melhor desistir! :-) Quem já está nessa há algum tempo já sabe, mas aos marinheiros de primeira viagem, não custa avisar: apenas uma em um milhão fazem sucesso a ponto de viver de música: criar o próprio som, antes de tudo, deve ser uma busca de satisfação pessoal e expressão artística. Tem que ser divertido, tem que passar o seu recado pro mundo.
Gosto muito dessa frase do Walt Disney pra ilustrar isso:
Primeiramente encontre algo que você goste tanto de fazer que não se importaria de fazê-lo sem receber nada por isso; aprenda então a fazê-lo tão bem que as pessoas se sintam felizes em pagar para que o faça.Dito isso, vamos à fase seguinte: o que exatamente você quer expressar? Considere todos os aspectos de uma banda, como as melodias, as letras, a programação visual que irão usar nos diversos veículos de comunicação e, claro, também no visual da banda em si. Saiba que o figurino, o cenário de palco e outros fatores visuais são muito importantes para que a banda consiga expressar plenamente sua mensagem. Se não fosse assim, nenhuma dessas bandas famosas precisaria de estilista, certo? Acha que estou inventando? Então veja o post sobre o livro Getting It On.
Acho que agora pode-se pensar nos aspectos mais operacionais da banda, como por exemplo a qualidade da execução da música. Ensaios, ensaios e mais ensaios em conjunto, sejam eles em estúdios ou em locais improvisados, sem perturbar (muito) os vizinhos. E quando não dá pra ensaiar todo mundo junto, treinar. É, tocar um instrumento musical é quase um esporte (pelo menos é o que eu vejo aqui em casa) e requer prática diária.
E precisa ver como os outros fazem... Tem várias casas de shows no Rio de Janeiro onde tocam bandas originais ainda desconhecidas do grande público. Pra conhecer alguns dos cenários onde rolam esses shows Underground, clique aqui! Vá ver como é o show delas, analise o que gostou e o que não gostou, compare com o som que você faz. Prepare-se para a menor quantidade de surpresas possível! Dia desses, será você sobre um palco, seja rigoroso consigo mesmo. Agora, acho que valem os "conselhos-padrão" que todo mundo dá: grave uma demo, com as melhores músicas primeiro; crave sua bandeira na Internet; espalhe suas músicas por aí.
Um dia, vai pintar aquele convite pra fazer seu show e mostrar o som e a atitude da sua banda. E quando finalmente tiver um show marcado, lembre-se das palavras de J. R. Tomaselli (seu meio artístico é a dança, mas acho que sua fra se se aplica a qualquer artista que sobe num palco):
Não há porque temer o palco, pois fomos preparados para estar lá; lógico que a adrenalina corre, porém nós não fomos escolhidos e jogados num lugar para fazer o que não sabemos.Separei alguns links, de onde comecei a tirar idéias pra montar esse post:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-montar-uma-banda-de-rock - indica o caminho-padrão, bem explicadinho.
http://bloda.wordpress.com/2007/05/11/como-montar-uma-banda-nacional-de-rock-independente/ ou como não montá-la... Rs!
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Resenha de show - Salloon 79 - AZ42, Tamuya Thrash Tribe, Unmasked Brains, Sem Escalas e Newsonic
Até a semana anterior ao show, confesso que ainda não esperava muito do lugar, pois já tinha ouvido falar que o palco era muito pequeno, que dava pouca liberdade a quem se apresentava, além de uma bateria supostamente frágil e recomendações para que os bateristas não tocassem muito alto. Já sabia que se tratava de um lugar temático, mas ainda não tinha me dado ao trabalho de investigar o quão temático era.
Quando entrei no site do Salloon 79, minha impressão comecou a mudar: era bem construído, o que denotava uma certa preocupacao com qualidade. Olhei as fotos, o cardápio e minha impressão comecou a melhorar. Poucos dias antes do show, recebi uma boa referência de uma amiga, o que tornou ainda mais positivas minhas expectativas. É, o palco realmente era muito pequeno, e dada a configuração do espaço, seria quase impossível ampliá-lo. Para os bateristas, deve ser muito difícil tocar, já que o instrumento fica espremido sobre uma pequena elevação. Os responsáveis pela casa poderiam considerar a possibilidade de retirar a elevação, mesmo que a bateria fique ainda menos visível. Mas o restante do rústico ambiente era muito agradável. Fiz uma excelente escolha de cerveja, isso me deixou animada. Encontrei meus amigos igualmente à vontade, o que completou o clima bom do lugar.
É pena que eu tenha chegado lá pelo fim da apresentação da terceira banda, não pude apreciar o evento completo. A banda AZ42 apresentou um agradável repertório incluindo Faith no More e Matanza. Fiquei curiosa pra saber se eles também tem musicas autorais. Dei uma rápida procurado na Myspace mas não encontrei...
Uma das bandas que perdi todo o show foi Sem Escalas (Sophie Nicole - composições, vocal, Ivan Ribeiro - guitarra, backing vocal, Vitor Borges - guitarra, backing vocal, Marcio Cataldo - baixo e Daniel Zamith - bateria, backing vocal). Foi seu primeiro show. Em seu repertório estavam músicas próprias, que é a principal proposta da banda.
A banda Newsonic apresentou em seu repertório diversas covers, dentre elas Bon Jovi: Living on a Prayer, e Eye ok The Tiger (valeu a contribuição, Reinaldo!). Se a banda ou os leitores puderem enviar mais material sobre o show para completar esta resenha, agradeço. Os emails são: riodemetal@gmail.com ou sigried.nb+riodemetal@gmail.com. Usei as imagens que encontrei no Facebook, para registrar sua presença:
Logo depois de AZ42 veio Unmasked Brains. Desde que retornaram à ativa, este é o segundo show. Difícil não parecer tendenciosa, mas tenho que dizer: a performance dos "garotos" melhora a cada apresentação. Reinaldo (guitarra base, vocal) está cada vez mais à vontade com a platéia, LGC (guitarra solo) como sempre invejável e Elcio (bateria), mais destruidor, o que pôs a tal bateria a uma prova de fogo. Depois de tanto tempo sem tocar, suas músicas autorais eram obviamente totalmente desconhecidas da platéia, que no início estava tímida, um tanto afastada do palco. À medida que o show foi evoluindo, se aproximaram, atingindo o auge quando foram executadas covers do Megadeth.
Fechando as performances, apresentou-se Tamuya Trash Tribe, com uma interessante proposta musical, muito bem executada pelos integrantes Luciano Vassan (Guitarra e Voz), Guilherme Pollig (Bateria), Leonardo Emmanoel (Guitarra) e Alexandre Tiyug (Baixo), que de quebra, eram extremamente simpáticos, em boa sintonia com a platéia. O show foi predominantemente autoral, com músicas Trash falando sobre história brasileira. Foi encerrado com uma cover do Sepultura.
Saí com uma boa impressão tanto do local quanto das bandas. E claro, da bateria que aguentou valente até o final e está pronta de novo pra muito mais pancadaria. Voltaria fácil!
Quando entrei no site do Salloon 79, minha impressão comecou a mudar: era bem construído, o que denotava uma certa preocupacao com qualidade. Olhei as fotos, o cardápio e minha impressão comecou a melhorar. Poucos dias antes do show, recebi uma boa referência de uma amiga, o que tornou ainda mais positivas minhas expectativas. É, o palco realmente era muito pequeno, e dada a configuração do espaço, seria quase impossível ampliá-lo. Para os bateristas, deve ser muito difícil tocar, já que o instrumento fica espremido sobre uma pequena elevação. Os responsáveis pela casa poderiam considerar a possibilidade de retirar a elevação, mesmo que a bateria fique ainda menos visível. Mas o restante do rústico ambiente era muito agradável. Fiz uma excelente escolha de cerveja, isso me deixou animada. Encontrei meus amigos igualmente à vontade, o que completou o clima bom do lugar.
É pena que eu tenha chegado lá pelo fim da apresentação da terceira banda, não pude apreciar o evento completo. A banda AZ42 apresentou um agradável repertório incluindo Faith no More e Matanza. Fiquei curiosa pra saber se eles também tem musicas autorais. Dei uma rápida procurado na Myspace mas não encontrei...
Banda AZ42 |
Banda AZ42 |
Uma das bandas que perdi todo o show foi Sem Escalas (Sophie Nicole - composições, vocal, Ivan Ribeiro - guitarra, backing vocal, Vitor Borges - guitarra, backing vocal, Marcio Cataldo - baixo e Daniel Zamith - bateria, backing vocal). Foi seu primeiro show. Em seu repertório estavam músicas próprias, que é a principal proposta da banda.
A banda Newsonic apresentou em seu repertório diversas covers, dentre elas Bon Jovi: Living on a Prayer, e Eye ok The Tiger (valeu a contribuição, Reinaldo!). Se a banda ou os leitores puderem enviar mais material sobre o show para completar esta resenha, agradeço. Os emails são: riodemetal@gmail.com ou sigried.nb+riodemetal@gmail.com. Usei as imagens que encontrei no Facebook, para registrar sua presença:
Banda Sem Escalas |
Banda Newsonic |
Logo depois de AZ42 veio Unmasked Brains. Desde que retornaram à ativa, este é o segundo show. Difícil não parecer tendenciosa, mas tenho que dizer: a performance dos "garotos" melhora a cada apresentação. Reinaldo (guitarra base, vocal) está cada vez mais à vontade com a platéia, LGC (guitarra solo) como sempre invejável e Elcio (bateria), mais destruidor, o que pôs a tal bateria a uma prova de fogo. Depois de tanto tempo sem tocar, suas músicas autorais eram obviamente totalmente desconhecidas da platéia, que no início estava tímida, um tanto afastada do palco. À medida que o show foi evoluindo, se aproximaram, atingindo o auge quando foram executadas covers do Megadeth.
Unmasked Brains |
Unmasked Brains |
Unmasked Brains |
Fechando as performances, apresentou-se Tamuya Trash Tribe, com uma interessante proposta musical, muito bem executada pelos integrantes Luciano Vassan (Guitarra e Voz), Guilherme Pollig (Bateria), Leonardo Emmanoel (Guitarra) e Alexandre Tiyug (Baixo), que de quebra, eram extremamente simpáticos, em boa sintonia com a platéia. O show foi predominantemente autoral, com músicas Trash falando sobre história brasileira. Foi encerrado com uma cover do Sepultura.
Tamuya Trash Tribe |
Tamuya Trash Tribe |
Tamuya Trash Tribe |
Saí com uma boa impressão tanto do local quanto das bandas. E claro, da bateria que aguentou valente até o final e está pronta de novo pra muito mais pancadaria. Voltaria fácil!
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Salloon 79
domingo, 4 de dezembro de 2011
Estudo Heavy Metal
Pra quem não desgruda do Heavy Metal nem na hora de estudar, a Credeal lançou uma linha de cadernos com capas no mínimo interessantes... Dá uma conferida!
E como disseram no site...
Esse vem de uma loja de São Paulo que ainda não tive a oportunidade de visitar, chamada It's Only Rock n' Roll. Só de ver informações que não trabalham com artigos piratas, tive muito boa impressão.
Aliás, segue uma parte do texto só pra dar um gostinho e vocês conferirem o site:
Pra finalizar, conheça um pouco da linda arte de bandas independentes que podiam também ser capa de caderno, como essa aqui embaixo.
E como disseram no site...
Atitude, irreverência, energia, assim é o universo do Rock. A linha Metallica trás uma das bandas mais importante deste gênero musical. Ela é voltada ao público que se identifica com a energia vibrante do Heavy Metal.
O Heavy metal é mais que um gênero musical, é também um estilo de vida que representa atitude e irreverência. A linha Iron Maiden vai ao encontro deste público que curte um estilo mais radical de se posicionar perante o mundo.E pra quem curte um progressivo, que tal um estojo do Pink Floyd?
Esse vem de uma loja de São Paulo que ainda não tive a oportunidade de visitar, chamada It's Only Rock n' Roll. Só de ver informações que não trabalham com artigos piratas, tive muito boa impressão.
Aliás, segue uma parte do texto só pra dar um gostinho e vocês conferirem o site:
O Rock faz parte da vida de muita gente, de várias gerações. Como uma língua comum, o Rock n' Roll une as pessoas, os povos, as nações. Mudam os idiomas, frequentemente apenas os sotaques, mas os hinos são os mesmos. Num mundo conturbado e repleto de conflitos, de fundamentalismo, de estados policiais, corrupção e desigualdades, o Rock 'n Roll é um oásis de paz, de amor, de psicodelia e de viagem.Também vende na loja deles essa bolsa carteiro pra carregar tudo:
Pra finalizar, conheça um pouco da linda arte de bandas independentes que podiam também ser capa de caderno, como essa aqui embaixo.
Aqui tem mais! |
sábado, 3 de dezembro de 2011
Shows da semana
Confiram direto da fonte... ;-)
http://saloon79.com.br/
Hoje com Festival Plugged: Unmasked Brains, Tamuya Trash Tribe, Sem Escalas, Newsonic.
http://bar.calabouco-bar.com.br/
http://www.fotolog.com.br/audiorebel
http://saloon79.com.br/
Hoje com Festival Plugged: Unmasked Brains, Tamuya Trash Tribe, Sem Escalas, Newsonic.
Imagem do Street View |
Imagem do Google Maps |
http://bar.calabouco-bar.com.br/
Imagem do Google Street View |
Rua Felipe Camarão, 130 - Tijuca
http://www.fotolog.com.br/audiorebel
Planet Music
Underground CulturalImagem Google Street View |
O endereço é R. do Senado, 208 - Centro.
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