sexta-feira, 10 de maio de 2013

Planet Rock Festival Edição Especial: METAL - resenha de show

Uma das bandas que se apresentou foi a Baroni; formada em 2011 por Nabugo (Vocal), Dinho Moura (Guitarra), Marlon Dani (Baixo) e Bruno Quack(Bateria). Não consegui conferir a performance dos caras ao vivo, mas fui curtir o som deles na web, pra conhecer. Vale a pena dar uma conferida em suas músicas com letras em português: https://www.facebook.com/baronioficial/app_178091127385. Espero poder vê-los ao vivo qualquer dia.

Participou também a Stigma Burn, que iniciou em 2010, com um som mais agressivo. Conferi via web (https://www.facebook.com/stigmaburn/app_178091127385) e pretendo curtir ao vivo assim que tiver uma nova oportunidade! Suas composições são em português e inglês. Os integrantes são Shood Macêdo (Vocal, William Vieira (Bateria), Victor "Bitch" Matos (Guitarra), Tiago Barros (Baixo) e Igor Figueiredo (Guitarra).

Quando cheguei, a banda que estava no palco era a Demolishment. Aliás, fizeram jus ao nome apresentando um som demolidor. Os membros Thiago Barbosa, Diego Sandiablo, Elias Oliveira, Diogo Barbosa e Bruno Tavares mandaram ver em composições próprias e covers. Bom show! Me fez procurar as músicas deles depois, que aliás, estou ouvindo enquanto escrevo a resenha (https://www.facebook.com/Demolishment/app_2405167945).


A segunda banda que vi foi Absolem. Apesar de ter sido formada há apenas dois anos atrás, os integrantes Marcelo Coutinho (vocal), Fabio Azevedo (baixo), Antonio Djafre (bateria) e Marcus Fraga (guitarra) têm história no underground fluminense. A banda apresentou um som interessante, fazendo um metal extremo com inspiração no Rock Progressivo e no Heavy Metal tradicional. Aqui o link, pra quem quiser conferir o som dos caras: https://www.facebook.com/Absolembr/app_2405167945



Depois veio a já conhecida Ágona, com nove anos de estrada e muita agressividade. Alan Muniz (Vocal), Leonardo Milli (Guitarra), Rafael Ferraz (Baixo) e Vinícius Bhering (Bateria) apresentaram seu som, um Death/Thrash Metal (https://www.facebook.com/agonaofficial/app_178091127385), influenciado pelas bandas Pantera, Lamb of God e Mastodon. A presença no palco foi bastante marcante: dentre outras façanhas, latinhas de alumínio voaram do palco pelos pés do vocalista, que deu uma interpretação teatral às composições, com letras em português. Chamou os espectadores pra perto, questionando se estavam com medo do metal. Conseguiu o que esperava, pois aos poucos foram chegando.




Quando a apresentação do Ágona acabou, a maior parte dos presentes se fez ausente. Mas parecia que a brincadeira ainda estava começando...

Não conhecia o Visceral Leishmaniasis (https://www.facebook.com/VisceralLeishmaniasisBrutalDeathMetal?fref=pb&hc_location=profile_browser) e devo dizer que foi a primeira vez (fora o baterista da Unmasked Brains) que vi um baterista aquecer antes de um show. Gostei! Obviamente isso se reflete na sua forma de tocar. Como a banda tem apenas um ano, é de se esperar que Darlan Oliveira só melhore com o tempo! Curti o som da banda como um todo. A guitarrista Mafe com seus dedos de aranha subindo e descendo pelo braço da guitarra está perdoada por todas as falhas que a vocalista dedurou. A propósito, Luanna é dona de um gutural de respeito! Ali, descalça, despretensiosa, mandou ver em cima do palco para um público tão pequeno. Ou melhor, seleto.





Seleto porque quem ficou ali firme até o final devia  querer mesmo conhecer ou apreciar as bandas daquela noite. Estão de parabéns todos os que resistiram até o fim do show e foram brindados com mais uma dose de boa música.


Depois do Leishmaniasis veio Unmasked Brains. Quem conhece sabe, a técnica e a virtuose de Reinaldo Leal (vocal/guitarra), LGC (guitarra), Denner Campolina (baixo) e Elcio Pineschi (bateria) dispensam maiores apresentações. Parecia que o palco tinha se transformado em estúdio, de tão à vontade que eles estavam. Era um deleite ouvir e ver cada nota habilmente executada num clima tão intimista. Desta vez, trocaram a habitual Little God Ivory do início pela Controversies of The War e mandaram muito bem. Fizeram também uma brincadeira com o andamento no começo de New Order of Disorder que ficou muito legal! E dispensaram as covers, o que pra mim é um bônus. Não que eu não goste, nada disso! Eles as fazem com perfeição e fidelidade, mas a meu ver, as músicas que eles criaram são bem mais interessantes e elaboradas que as que influenciaram o som deles.






Foi muito bom! Valeu cada segundo. Quem quiser, pode conferir mais fotos, abaixo está o álbum do blog!

Planet Rock Festival Edição Especial: METAL

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...