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quinta-feira, 13 de junho de 2013

O que acontece com o público de rock/metal?

Hoje me deu na telha fazer uma busca por shows e eventos de diversos estilos musicais. Capturei os resultados numéricos das buscas pros leitores darem uma espiada. Saca só:

Buscando eventos de música erudita ao vivo, consegui 7.030.000 resultados.

Ao buscar bailes funk, consegui o menor número de resultados: 5.010.000

Quando procurei por shows de jazz, achei nada menos que 355.000.000 resultados

Os resutados para a busca de shows de pagode foi de 8.830.000

Para shows de rock, recebi o número de resultados grotesco de 970.000.000!

Shows de metal também fornecem um numero bem expressivo de resultados: 643.000.000
Procurando por shows de sertanejo, encontrei 17.200.000 resultados

Só pra ficar mais fácil, aí está o gráfico desenhado...
 
A maior quantidade de resultados pra busca foram para shows de jazz, rock e metal.
Numa rápida olhada, parece que: ou tem show de rock e metal à beça, ou eles são maciçamente divulgados, ou as duas coisas. Então, pergunto: de onde vem toda essa oferta? E cadê a plateia? Estaria ela dividida por todos esses shows, por isso os eventos não enchem?
Nesta edição do Rock in Rio, das três atrações que tiveram os ingressos esgotados mais rápido, duas eram de rock. No entanto, nos shows underground do Rio (pelo menos aqui na capital) a frequência é pequena: quando há mais de uma centena de espectadores assistindo a uma banda, é motivo de comemoração.
Aviso logo que as minhas buscas estão direcionadas para o Rio de Janeiro mas aposto que o resultado para o Brasil deve ser proporcional.
Bom, quem curte de verdade os eventos underground, não está nem ligando pra pouco público: o importante é estar ali, curtir o som da banda e conhecer algo novo. Mas claro que é mais divertido compartilhar a experiência com um número maior de pessoas.  E tenho certeza que qualquer banda adoraria mostrar o que sabe fazer para um número maior de pessoas.
Acho que da divulgação, ao menos, não se pode reclamar. O que há então? Diz aí!

domingo, 2 de outubro de 2011

Quando não estou ficando surda, ouço o quê?


He! He! O título deste post é uma brincadeira por causa de um outro texto que escrevi, no meu blog pessoal: rouca, surda e com o pescoço doendo...

Tenho com o Heavy Metal um longo caso de amor. Mas às vezes, o deixo de lado, um pouco. Até sentir a sua falta. E quando já estou com saudades, vem sempre um desejo violento de ouvir mais, e mais, e mais. Um vício. Ouço até saturar.
E quando satura, vou arejando meus ouvidos com músicas mais leves, como MPB, jazz, pop e rock.
Como todos os estilos de música tem pontos em comum, é quase inevitável deixar de mencionar alguns deles.
Na MPB, tem duas músicas do Chico Buarque que pelo menos pra mim tem um pezinho no metal: Cálice (veja como a canção fica depois dos 2:30 minutos) e Construção.
Já o pop, se não encosta no metal, pelo menos no rock, uma infinidade de músicas encosta. As minhas melhores lembranças são a Shakira interpretando Back in Black, I Drove All Night da Cyndi Lauper e Beat It do Michael Jackson, com um inesquecível solo do Eddie Van Halen.
Recentemente, saiu uma matéria no Terra, falando sobre a trajetória do Metallica, e como o Black album influenciou na história do Metal, sendo o primeiro do quarteto a flertar com a música pop. Eu mesma fui "vítima" desse trabalho! Depois conto a história...

E você? Quando não está ficando surdo(a), ouve o quê? Deixe seu comentário!
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